terça-feira, 29 de novembro de 2011

Chaminé algarvia








"Há qualquer coisa de arábico nas chaminés algarvias, que lembram os minaretes.
Os árabes não usavam chaminés, mas, indirectamente, parece ter havido influência mourisca no Sul do País, quanto a elementos arquitectónicos e ornamentais".
                                                                      Cf. Leite de Vasconcelos, Opúsculos V, 492-494

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Rola do mar









Olhando, na Ria Formosa, a Rola do mar (Arenaria interpres)

Trata-se de uma pequena ave de patas curtas e alaranjadas, padrão escamado e peito preto.
Quando caminha move ritmicamente a cabeça e o pescoço, para a frente e para trás, levantando as pedras e restos de algas que encontra, na procura de alimento.
Habita principalmente nas plataformas rochosas, mas também nas salinas.
Alimenta-se de insectos, crustáceos, moluscos, pequenos peixes, cadáveres de peixes e ovos de aves.

Pilrito das praias





Olhando, na Ria Formosa, o Pilrito das praias (Calidris alba)

O pilrito das praias é uma pequena ave que tem plumagem clara quase branca, bico e patas pretas.
Trata-se de uma ave que não nidifica em Portugal, pode ser vista durante o Outono e Inverno junto à rebentação das ondas, mas também junto a qualquer poça de água, alimenta-se de pequenos peixes e crustáceos.

domingo, 27 de novembro de 2011

Informação

Fado, património do mundo.
Fado reconhecido pela UNESCO como Património Imaterial da Humanidade.
Uma boa notícia.
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sábado, 26 de novembro de 2011

Música





José L. González Uriol é natural de Saragoça.
Foi Professor Catedrático de Órgão e Cravo no Conservatório Superior de Música de Saragoça entre 1985 e 2007, onde desempenhou por duas ocasiões o cargo de Director.
Intérprete de prestígio indiscutível, é reconhecido no mundo inteiro como especialista em Música Antiga de Tecla.



Giovanni B. Pescetti (1704-1766)
Sonata em Dó menor
Allegro non tropo

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Garças








Olhando, na Ria Formosa, a garça branca pequena (egretta garzetta ).

Trata-se de uma garça de tamanho médio, corpo esbelto e plumagem totalmente branca.
O bico é negro e comprido , as patas são pretas, mas os dedos são amarelos.
Habita em terrenos húmidos e águas pouco profundas.
Alimenta-se de peixe, insectos e crustáceos.

sábado, 19 de novembro de 2011

Música




Carina Lasch é organista titular da Igreja Evangélica Alemã de Lisboa e sua directora artística. Como organista apresenta-se regularmente como solista.
Pedro Santos iniciou os estudos musicais com orgão , flauta de bisel e guitarra clàssica. É membro fundador do grupo Segréis de D. Dinis, apresenta-se com regularidade em concertos de música de câmara.


Um pequeno excerto da Sonata BWV1020, sol menor


Um pequeno excerto da Sonata TWV41, d4 em ré menor.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Ciência

NASA revela o mapa topográfico da Lua mais nítido de sempre a uma escala nunca alcançada:
100 metros por cada píxel de imagem.
Uma boa notícia.
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terça-feira, 15 de novembro de 2011

Chaminés

Quanto ao Algarve, diz o Dr. Leite de Vasconcelos :
"com alguns tejolos e um pouco de cal, o algarvio edifica sobre o telhado às vezes verdadeiras obras de arte, que é um gosto ver.(Hist. do Museu Etnológico, 56)

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

domingo, 6 de novembro de 2011

Olhando







Gyula Szilágyi é um músico húngaro-holandês.
Estudou órgão e piano no Conservatório Superior em Amesterdão.
Vive actualmente na Hungria, onde realiza recitais de orgão, ensina piano e acompanha instrumentistas.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Jardim










Olhando, no meu jardim, as patas de cavalo (Ligularia tussilaginea)

Ruas com nome de poetas


DESTINO
 Quem disse à estrela o caminho  
Que ela há-de seguir no céu?
A fabricar o seu ninho
Como é que a ave aprendeu?
Quem diz à planta «Florece!»
E ao mudo verme que tece
Sua mortalha de seda
Os fios quem lhos enreda?

Ensinou alguém à abelha
Que no prado anda a zumbir
Se à flor branca ou à vermelha
O seu mel há-de ir pedir?
Que eras tu meu ser, querida,
Teus olhos a minha vida,
Teu amor todo o meu bem...
Ai!, não mo disse ninguém.

Como a abelha corre ao prado,
Como no céu gira a estrela,
Como a todo o ente o seu fado
Por instinto se revela,
Eu no teu seio divino .
Vim cumprir o meu destino...
Vim, que em ti só sei viver,
Só por ti posso morrer.

Almeida Garrett, in 'Folhas Caídas'





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