Pato Real

Olhando, na Quinta do Lago, o Pato Real (Anas platyrhynchos).
É o mais conhecido, antepassado do pato doméstico.
Grande e robusto. Cabeça e bico grandes, cauda curta.
Tem patas cor de laranja, cabeça verde metalizada, colar branco estreito no pescoço.

Ganso do Egito

Olhando o Ganso do Egito (Alopochen aegyptiacus).
Trata-se de uma ave de porte médio a grande que habita em rios lagos e pântanos e se distingue por ter  um contorno escuro à volta dos olhos, bem como o bico vermelho rosado pouco vivo delineado a preto.

Pato colhereiro

Olhando, na Quinta do Lago, o Pato colhereiro (Anas clypeata) , também conhecido  por Pato trombeteiro
Trata-se de um pato migrador, que está entre nós no inverno, o macho tem cabeça verde, peito branco, a fêmea toda acastanhada, bico comprido e largo em forma de colher.

Maçarico de bico direito

Olhando, nas salinas de Tavira, o Maçarico de bico direito (Limosa limosa).
Com a sua plumagem de Verão o Maçarico de bico direito torna-se mais escuro com uma cor vermelho ferrugíneo, sendo a fêmea um pouco mais clara.
Trata-se de uma ave aquática com bico comprido e direito, barras brancas largas nas asas e base branca na cauda.

Alfaiate

Olhando, nas salinas de Tavira, o Alfaiate (Recurvirostra avosetta).

Pilrito

Olhando, na Ria Formosa, o Pilrito sanderlingo ( Calibris alba ).

Pilrito bastante activo, movendo-se constantemente  de um lado para o outro. Ligeiramente maior e mais forte  que o pilrito comum. O bico é direito e relativamente pequeno, pernas pretas.Embora ainda estejamos em Maio, a plumagem já é de  Verão , castanho  ferrugíneo distinguindo-se do abdómen branco. Pequena e matizada gola no pescoço.

Rola do mar

Olhando, na Ria Formosa, a Rola do mar (Arenaria interpres).

Andorinha do mar

Olhando, na Ria Formosa, a Andorinha do mar anã (Sterna albifrons).

Tringa totanus

Olhando, na Ria Formosa, Perna vermelha comum (Tringa totanus).
Trata-se de uma límicola de porte médio, que como o nome indica tem as patas vermelhas e o bico vermelho, com a ponta escura.
Inicia a reprodução em Maio. A nidificação ocorre normalmente em salinas, a postura é de 4 ovos e a incubação feita por ambos os progenitores.

Garças

Olhando, na Ria Formosa, a Garça branca (Egretta garzetta).

Borrelho

Olhando, na Ria Formosa, o Borrelho grande de coleira (Charadrius hiaticula )

Maior que os outros borrelhos existentes na Ria Formosa, tem manchas escuras na cabeça e patas alaranjadas.
Invernante muito comum ao longo do litoral.
Alimentam-se de invertebrados, crustáceos e moluscos, muito curioso observá-los a alimentarem-se, correm, param de repente e capturam as presas, utilizam as patas para remexer o solo lamacento e assim localizar o seu alimento.
A postura é de 3 a 4 ovos, sendo incubados durante 23 a 25 dias. Os juvenis atingem a maturidade com 1 ano de idade.

Borrelho

Olhando, no Sapal de Castro Marim, o Borrelho de coleira interrompida (Charadrius alexandrinus )

Trata-se de uma ave limícola de pequenas dimensões, acastanhada por cima e branco por baixo, com manchas pretas nos lados do peito, bico e patas escuras .
Espécie comum ao longo de todo o ano, muito abundante em salinas.
Alimenta-se de insectos, crustáceos , moluscos e vermes.
Inicia a reprodução em Março, normalmente a postura é de 3 ovos e a incubação de 24 a 27 dias.

Tarambola cinzenta

Olhando, na Quinta do Lago, a Tarambola cinzenta (Pluvialis squatarola)

Trata-se de uma limícola ( do latim limus, significando que vive no limo, lodo ou lama) de pernas compridas, bico curto e robusto, a plumagem é maioritariamente  acinzentada.
Habita frequentemente sapais, rias , zonas amplas de maré baixa e salinas.
Ave invernante e que se alimenta de crustáceos e moluscos.

Ver mais informação aqui